Maria Tereza acrílica sobre tela 70 x 50 cm A música é um universo próprio. Quando vem para as artes visuais, é obrigado a incorporar uma outra linguagem. Os repertórios são diferentes, mas se comunicam. Ambos, porém, embora de maneiras distintas, realizam incessantes leituras do mundo e dos espaços misteriosos entre a vida a morte, entre a essência e a existência; e entre a realidade e a ficção. Afinal, uma oitava é justamente o intervalo entre uma nota musical e outra com a metade ou o dobro de sua frequência, num jogo sonoro repleto de tenras delicadezas e densos contrapontos. Oscar D’Ambrosio
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Maria Tereza
acrílica sobre tela
70 x 50 cm
A música é um universo próprio. Quando vem para as artes visuais, é obrigado a incorporar uma outra linguagem. Os repertórios são diferentes, mas se comunicam. Ambos, porém, embora de maneiras distintas, realizam incessantes leituras do mundo e dos espaços misteriosos entre a vida a morte, entre a essência e a existência; e entre a realidade e a ficção. Afinal, uma oitava é justamente o intervalo entre uma nota musical e outra com a metade ou o dobro de sua frequência, num jogo sonoro repleto de tenras delicadezas e densos contrapontos.
Oscar D’Ambrosio
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