“Moon”, obra pintada com tinta acrílica sobre tela (30 x 40 cm) por Maria Tereza Braz, dá vida à lua. Ela e personificada por meio de cílios e boca e, ao seu lado direito, surge, com um movimento circular, uma espécie de duplo. A transformação do satélite do planeta Terra em uma divindade feminina, além de estar vinculada a diversas mitologias, traz uma reflexão sobre o seu vínculo com as marés, a menstruação e os partos. Surge, com graça e delicadeza, como observadora gentil da vida a exercer sutilmente os seus poderes de gerar vida e de colaborar para manter a harmonia do universo. A lua apresentada parece ser uma companheira de nosso cotidiano, faceira e pronta a auxiliar o ser humano em sua complexa jornada existencial pelo planeta. Olhando a obra, tem-se a impressão que ela está prestes a nos confortar em nossas dificuldades existenciais. Oscar D’Ambrosio
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“Moon”, obra pintada com tinta acrílica sobre tela (30 x 40 cm) por Maria Tereza Braz, dá vida à lua. Ela e personificada por meio de cílios e boca e, ao seu lado direito, surge, com um movimento circular, uma espécie de duplo. A transformação do satélite do planeta Terra em uma divindade feminina, além de estar vinculada a diversas mitologias, traz uma reflexão sobre o seu vínculo com as marés, a menstruação e os partos. Surge, com graça e delicadeza, como observadora gentil da vida a exercer sutilmente os seus poderes de gerar vida e de colaborar para manter a harmonia do universo. A lua apresentada parece ser uma companheira de nosso cotidiano, faceira e pronta a auxiliar o ser humano em sua complexa jornada existencial pelo planeta. Olhando a obra, tem-se a impressão que ela está prestes a nos confortar em nossas dificuldades existenciais.
Oscar D’Ambrosio
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